Capital do Rio Grande do Norte foi base americana na Segunda Guerra e adotou de Coca-Cola a balas do Mickey
Um homem com seu jarro de caipirinha de cajá numa praia de água quentinha não quer guerra com ninguém. Mas tem quem vá ao Rio Grande do Norte para respirar ares bélicos.
Foi ao lugar certo. As vizinhanças potiguares têm sua parte na história da Segunda Guerra Mundial, e o turismo local começou a despertar para este combo guerra e paz: primeiro tiro, porrada e bomba, depois vida boa na praia.
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