Os principais casos que mais acontecem são problemas de saúde, extravio de bagagens e alteração de voos
Por Solano Ferreira
Nada pior do que chegar no destino e perceber que a bagagem foi extraviada. É a maior tribulação; sem contar com o pavor de ficar sem os pertences essenciais separados especificamente para a viagem. O jornalista Léo Ladeia já viveu uma semana de angústia com o extravio de bagagem. Sem o seguro viagem teve que esperar a recuperação de seus pertences.
“Eu e minha esposa ficamos um final de semana inteiro com a mesma roupa. Com a demora para localizar a bagagem tivemos que comprar o essencial. Ficamos no prejuízo”, afirmou.
O extravio de bagagem é três vezes mais frequente à Europa do que em outras regiões, mas esse não é o único transtorno vivido por viajantes. Doenças ou desarranjos de saúde, perda ou atraso de voo e outros acontecimentos são problemas recorrentes que causam prejuízos, mas podem ser cobertos por seguro viagem, um serviço que no Brasil vem sendo difundido e cresce a procura a cada ano.
Especialista no segmento, Rafael Turra, diretor operacional da Vital Card Seguro Viagem, diz que fazer um seguro viagem é um bom negócio porque evita gastos e transtornos desnecessários. Sobre o período de vigência, o cliente compra a quantidade de dias que achar necessário. O custo do serviço gira em média de 2% a 3% do valor investido na viagem. O percentual pode variar de cordo com o padrão contratado.